terça-feira, 24 de novembro de 2009

Natal Tree 2009

Essa semana me toquei que o Natal, uma data de amor, carinho e celebração a vida na qual comemoramos o nascimento de um homem que falou muito de amor e só é lembrado porque dizem que foi crucificado, redmiu os pecados dos homens e ressucitou três dias depois (o resto da história é desimportante) e ainda não tinha realizado o ritual inutil mas muito interessante: ajeitar a árvore de Natal.

Para variar houveram demasiados empecilhos que me levaram a aprender duas coisas muito importantes:
não queima sua árvore em um churrasco no mês de janeiro e economizar uma grana para se prevenir das tosqueiras que faço (mas foi muito legal queimar a árvore de bambú e jornal).

Então, desprovido de potentes recurssos financeiros e com uma árvore habitando no ar desse mundo, viajando como as cinzas de sonhos que se vão, lá estava eu novamente tendo que ativar um puta recursso cerebral para confeccionar uma árvore do berço-a-berço e baixíssimo custo.

Depois de exaustivos, intermináveis, angustiantes e cretinos 5 minutos lembrei-me de arquitetura em papel e confeccionei não só uma cópia super original retirada do fundo puro de minha mente criativa mas também mas uma tralha com a qual posso dizer "e é ecológicamente correto" e assim satisfazer a superficial sensação de estar ajudando nosso planeta. O carro pode estar desrregulado e o celular usar baterias que são uma preocupação séríssima para o meio ambiente, mas eu já comprei uma sacola de pet reciclado para ajudar o meio ambiente.

Voltando a árvore.

Você vai precisar de cartolina, tesoura e linha.

Recorte a cartolona e amarre as várias folhas recortadas usando a linha nos furos indicados no nosso super infográfico (deseinho instrutivo).

Após costurar abra as folhas para que a árvore fique de pé.

No meu projeto foram usadas 5 folhas de cartolina cortadas ao meio (eu queria uma árvore menor), mas seja livre para usar quantas folhas quiser.

Em breve vou postar as fotos da árvore aqui e no orkut.

Até a próxima.

Um comentário:

Beto Brandão disse...

O PADRE, A MOÇA

7.

Quando lhe falta o demônio
e Deus não o socorre;
quando o homem é apenas homem
por si mesmo limitado,
em si mesmo refletido;
e flutua
vazio de julgamento
no espaço sem raízes;
e perde o eco
de seu passado,
a companhia de seu presente,
a semente de seu futuro;
quando está propriamente nu;
e o jogo, feito
até a última cartada da última jogada.
Quando. Quando.
Quando.


Carlos Drummond de Andade - Lição de Coisas - Ato